Cooperação Económica
2022/3/29
Doação do governo do Japão fortalece protecção de refugiados
e comunidades de acolhimento em Angola
Contribuição japonesa ao ACNUR reforçará resposta nacional para o combate à COVID-19
através de actividades e intervenções de prevenção em Luanda e Lunda Norte.
Contribuição japonesa ao ACNUR reforçará resposta nacional para o combate à COVID-19
através de actividades e intervenções de prevenção em Luanda e Lunda Norte.
Luanda, 29 de Março de 2022 – No início deste mês, o ACNUR, Agência das Nações Unidas para Refugiados em Angola, recebeu uma nova contribuição do Governo do Japão no valor de 1 milhão de dólares que serão investidos para reforçar a resposta nacional de combate e prevenção à COVID-19 às comunidades refugiadas e angolana em Luanda e Lunda Norte. No total, cerca de 9.000 refugiados e requerentes de asilo em Angola e cerca de 2.000 membros da comunidade de acolhimento que vivem nas áreas circundantes ao assentamento de Lôvua serão beneficiados por essas actividades.
A contribuição será destinada a acções no domínio de saúde, distribuição de medicamentos e equipamentos de protecção individual (EPI), assim como possibilitará a melhoria de infraestrutura para o fornecimento de água e saneamento dentro do assentamento do Lôvua. Isto permitirá que o sistema de prestação de serviços básicos de saúde seja fortalecido nas unidades de saúde e clínicas nas áreas onde os refugiados e requerentes de asilo vivem em alto risco de infecção por COVID-19. De igual modo, permitirá também a realização de sessões informativas e de consciencialização sobre os riscos da COVID-19, voltadas a crianças e adolescentes, para que estes adquiram hábitos e comportamentos eficazes no combate contra a doença no país.
Desde o início da pandemia, no início de 2020, o ACNUR tem vindo a actuar em linha com o Plano Nacional Angolano COVID-19 para proporcionar actividades e intervenções de prevenção na Lunda Norte e Luanda no cumprimento das medidas de biossegurança.
O representante do ACNUR Em Angola, Vito Trani, ressaltou a importância dos recursos japoneses para o fortalecimento da resposta que vem sendo dada pelo ACNUR em colaboração com o governo de Angola. “O Japão é um dos maiores doadores do ACNUR globalmente. Estamos muito satisfeitos por este apoio adicional que reforçará ainda mais a nossa capacidade operacional para proteger e assistir refugiados e requerentes de asilo em Angola, e também a população angolana”.
Angola acolhe actualmente cerca de 57.000 refugiados e requerentes de asilo. Esta população é em grande parte composta por refugiados e requerentes de asilo da RDC, dos quais 17% vieram durante o afluxo em massa de 2017 do Grande Kasai. Outras nacionalidades também compõem a população sob o mandato do ACNUR em Angola, como guineenses, marfinenses, mauritanos, somalis, sudaneses, eritreus entre outros, totalizando cerca de 50 mil que vivem maioritariamente em áreas urbanas.
A contribuição será destinada a acções no domínio de saúde, distribuição de medicamentos e equipamentos de protecção individual (EPI), assim como possibilitará a melhoria de infraestrutura para o fornecimento de água e saneamento dentro do assentamento do Lôvua. Isto permitirá que o sistema de prestação de serviços básicos de saúde seja fortalecido nas unidades de saúde e clínicas nas áreas onde os refugiados e requerentes de asilo vivem em alto risco de infecção por COVID-19. De igual modo, permitirá também a realização de sessões informativas e de consciencialização sobre os riscos da COVID-19, voltadas a crianças e adolescentes, para que estes adquiram hábitos e comportamentos eficazes no combate contra a doença no país.
Desde o início da pandemia, no início de 2020, o ACNUR tem vindo a actuar em linha com o Plano Nacional Angolano COVID-19 para proporcionar actividades e intervenções de prevenção na Lunda Norte e Luanda no cumprimento das medidas de biossegurança.
O representante do ACNUR Em Angola, Vito Trani, ressaltou a importância dos recursos japoneses para o fortalecimento da resposta que vem sendo dada pelo ACNUR em colaboração com o governo de Angola. “O Japão é um dos maiores doadores do ACNUR globalmente. Estamos muito satisfeitos por este apoio adicional que reforçará ainda mais a nossa capacidade operacional para proteger e assistir refugiados e requerentes de asilo em Angola, e também a população angolana”.
Angola acolhe actualmente cerca de 57.000 refugiados e requerentes de asilo. Esta população é em grande parte composta por refugiados e requerentes de asilo da RDC, dos quais 17% vieram durante o afluxo em massa de 2017 do Grande Kasai. Outras nacionalidades também compõem a população sob o mandato do ACNUR em Angola, como guineenses, marfinenses, mauritanos, somalis, sudaneses, eritreus entre outros, totalizando cerca de 50 mil que vivem maioritariamente em áreas urbanas.